Anteriormente, a AIEA havia denunciado a persistente incapacidade do regime dos aiatolás de explicar a descoberta de vestígios de urânio em locais de seu território onde, oficialmente, não havia atividade nuclear. O primeiro-ministro israelense sabe que expandir as frentes de batalha e prolongar a guerra — uma corrida desenfreada — é a maneira macabra de garantir a estabilidade de seu governo, enfraquecido pela fragmentação e pelos casos de corrupção que cercam o próprio líder do Likud. A República Islâmica — dada sua experiência na Síria, Líbano, Gaza e Iêmen — não parece ter o apoio inabalável da Rússia nem a capacidade de resposta de longa data de seus representantes regionais: Hezbollah, Hamas ou os Houthis.
Author: Da Redação
Published at: 2025-06-14 13:00:55
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