A reunião extraordinária visou analisar os eventos ocorridos entre 28 de julho e 1 de agosto nas províncias de Luanda, Ícolo e Bengo, Huíla, Malanje, Benguela, Cuango e Bengo, marcados “por atos de vandalismo, arruaça, insurgência contra as forças da ordem e segurança, bem como pilhagem de estabelecimentos públicos e privados”. No documento sublinha-se que os membros deste órgão de consulta do Presidente da República foram informados que a situação de segurança pública no país é estável e que os serviços, temporariamente interrompidos devido aos atos de vandalismo, “já se encontram em pleno funcionamento, apesar de ainda se verificar a persistência de desinformação e da incitação disfarçada à violência a nível das redes sociais, cenário que tende a instaurar o pânico e sentimento de insegurança no seio da população”. O porta-voz da Polícia Nacional de Angola exortou os cidadãos a terem atenção a falsos alarmes, sobretudo nas redes sociais e plataformas digitais, cujo objetivo é a desinformação e a criação do sentimento de medo e de insegurança no seio das comunidades, alertou.
Author: Agência Lusa
Published at: 2025-08-11 17:32:01
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