"Eles têm sido alvo do regime, e muitas pessoas foram detidas, mas sabemos que ainda existem cristãos fervorosos que praticam sua fé em pequenos grupos ou individualmente", disse Song Young-Chae, ativista da Coalizão Mundial para Acabar com o Genocídio na Coreia do Norte, afirmando se basear nos depoimentos de pessoas que cruzaram neste ano a fronteira do Norte para o Sul. Descrevendo a Coreia do Norte como "um dos países que mais violam a liberdade religiosa no mundo em 2024", o relatório anual da comissão afirma que o regime de Pyongyang "trata a religião como ameaça existencial ao país", com os cristãos sendo vistos como "colaboradores das forças imperialistas e inimigos da nação e da revolução". "Pessoas que vivenciaram a igreja e o cristianismo na China antes de serem repatriadas para a Coreia do Norte podem manter sua fé e crença em Deus, e algumas delas continuarão a praticar seus cultos.
Author: Deutsche Welle
Published at: 2025-11-29 20:41:30
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