Comissão dos Direitos Humanos opta por manter constelação familiar no SUS e na Justiça

Comissão dos Direitos Humanos opta por manter constelação familiar no SUS e na Justiça


Em entrevista para o UOL, Natália Pasternak, presidente do Instituto Questão de Ciência, diz que “a constelação familiar é uma pseudociência preconceituosa, machista, racista, que revitimiza pessoas, principalmente mulheres vítimas de violência doméstica e de agressão”. Esse tipo de abordagem reforça papéis tradicionais e rígidos dentro da estrutura familiar, promovendo a subordinação da mulher ao homem, o que pode resultar em consequências psicológicas e sociais prejudiciais, como a culpabilização das mães em casos de abuso sexual dentro da família. Segundo Daniel Gontijo, doutor em Neurociências pela UFMG e fundador da Associação Brasileira de Psicologia Baseada em Evidências (ABPBE), a psicologia que se baseia em evidências não se preocupa apenas com o sucesso de uma intervenção, mas também com a segurança do paciente.

Author: Manuela Mourão


Published at: 2025-05-12 17:00:57

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