Com o conflito entre Israel e o Irão, o prolongar da agressão militar na Ucrânia e a guerra comercial imposta pelos Estados Unidos, havia expectativas para a 51.ª cimeira do G7 — o grupo das sete nações mais industrializadas do mundo —, a primeira em que Donald Trump participou durante o seu segundo mandato. O “Irão é a principal fonte de instabilidade e de terrorismo na região”, “nunca pode ter uma arma nuclear”, e “Israel tem o direito de se defender”, defendeu o G7. “Apelamos a que a resolução da crise no Irão conduza a um abrandamento mais amplo das hostilidades no Médio Oriente, incluindo um cessar-fogo em Gaza”, escreveram os líderes do grupo, que inclui Estados Unidos, Japão, Alemanha, Reino Unido, França, Itália e Canadá.
Author: Mara Tribuna
Published at: 2025-06-18 15:19:48
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