Pesquisadores da Universidade de Nagoya, no Japão, desenvolveram um novo método para armazenar informações temporárias em superfícies congeladas, usando uma combinação precisa de calor, sal e cristais de gelo. O estudo, publicado na revista especializada Cell Reports Physical Science, descreve como pequenos pulsos de calor, aplicados a superfícies de gelo com concentrações controladas de cloreto de sódio (vulgo sal de cozinho), podem gerar cavidades com diferentes formatos. Se a gravação no gelo em si já é uma técnica digna de filme de espionagem da época da Guerra Fria, a maneira como as mensagens são lidas não fica para trás.
Author: Manuela Mourão
Published at: 2025-06-29 22:00:41
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