O resultado deste período já representa um abrandamento face ao avanço de 5,4% no primeiro trimestre (embora mantenha a economia chinesa em linha com o objetivo final de crescimento de 5% no total de 2025). Enquanto analistas de instituições como o banco JP Morgan creditam o aumento do PIB da China no segundo trimestre, em parte, ao desempenho das exportações em junho, Sheng sublinhou na entrevista indícios de que a economia está menos dependente das vendas externas. Mas são evidentes as dificuldades em contrariar a pressão de deflação – com a inflação perto de zero, o mercado imobiliário em crise e o consumo e o investimento sem sinais de aceleração.
Author: Amanda Péchy
Published at: 2025-07-15 12:22:40
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