Os estados do Sudeste, com maior exposição à indústria e às importações, concentram os efeitos negativos da disputa tarifária iniciada em abril de 2025, que envolve sobretaxas de até 145% por parte dos EUA e 125% pela China. Na outra ponta, o Centro-Oeste e o Rio Grande do Sul seriam favorecidos por uma alta de 28,1% nas exportações de sementes oleaginosas, com reflexo direto na produção agropecuária, que cresceria US$ 5,5 bilhões. A divulgação do estudo, publicado originalmente no domingo (13), ocorre no mesmo dia em que a Amcham Brasil anunciou que a corrente de comércio entre Brasil e Estados Unidos atingiu recorde histórico no primeiro trimestre de 2025, somando US$ 20 bilhões.
Author: Paulo Barros
Published at: 2025-04-14 16:11:53
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