“A convivência familiar, com movimento, diferentes pessoas, ruídos, rotinas e pequenos desafios, prepara o filhote para o mundo real de forma natural e saudável”, explica o major João Gilberto Silva Cavalcanti, coordenador do projeto. O major lembra que, diferentemente de cães farejadores ou de busca — que podem viver em ambientes mais restritos —, o cão-guia depende de interação com pessoas. “Hoje, com a reestruturação do canil e a expansão da iniciativa, o tempo de espera tende a cair.
Author: Julia de Mesquita
Published at: 2025-12-11 14:47:11
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