A mais recente votação da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), que exigiu a imediata e incondicional devolução de crianças ucranianas deportadas pela Rússia, expôs novamente um desconforto diplomático que já se transformou em padrão: o Brasil se absteve novamente. A resolução trata de meninos e meninas levados à força, separados de suas famílias, rebatizados, transportados a milhares de quilômetros e inseridos em processos de adoção ilegal e doutrinação, como detalha a própria ONU. Após recente encontro com o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva, o líder ucraniano Volodymyr Zelensky declarou à imprensa que “gostou dos sinais vindos do Brasil”, afirmando que o petista se comprometeu a “fazer o possível para levar a paz para a Ucrânia”.
Author: Da Redação
Published at: 2025-12-09 13:24:19
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