Na sua avaliação, a situação das urgências de Ginecologia e Obstetrícia é “perfeitamente insustentável”, mas salientou que há outras regiões do país a enfrentar “imensas dificuldades” como Aveiro, Leiria, onde existe neste momento “uma situação de grande preocupação em que a OM está a intervir, e Vila Franca de Xira. “Do meu ponto de vista, há um grande ausente no meio disto tudo, a Direção Executiva do Serviço Nacional de Saúde”, que tem como missão e competências a articulação do SNS e a coordenação da rede de urgências, assegurando que, havendo falhas numa unidade, uma próxima possa rapidamente assegurar a resposta necessária. Há problemas que acontecem em todo o SNS, em algumas áreas com maior gravidade do que outras, mas fundamentalmente do norte a sul do país”, vincou, exemplificando que “o Alentejo tem imensas dificuldades de resposta, tanto dos cuidados de saúde primários como dos cuidados hospitalares”, assim como o Algarve que enfrenta dificuldades recorrentes, sobretudo no verão, quando a população aumenta significativamente.
Author: Agência Lusa
Published at: 2025-08-12 18:49:05
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