Os ativistas argumentam que as rotas terrestres estão controladas por Tel Aviv, o que frequentemente atrasa ou restringe a ajuda, e que o bloqueio a Gaza é ilegal segundo o direito internacional, configurando um castigo coletivo que viola as Convenções de Genebra. Eles dizem ainda que a estratégia de usar dezenas de embarcações pequenas e descentralizadas, em vez de navios grandes, é mais barata e rápida, está menos suscetível a burocracias e permite distribuir a responsabilidade pela ação. A medida foi suspensa em maio, quando Israel passou a canalizar parte da assistência por meio de uma obscura organização chamada Fundação Humanitária de Gaza (FHG), que opera quatro centros em torno dos quais dezenas de palestinos já foram mortos em busca de auxílio.
Published at: 2025-08-31 15:30:49
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