A instituição também cortou a expectativa para a América Latina e o Caribe, de 2,5% para 2,1%, apontando que a região deverá ter o crescimento mais lento do mundo no próximo ano. Entre os principais fatores que motivaram o corte estão o atraso na queda dos juros nas economias avançadas, o aumento das restrições ao comércio global — impulsionado, segundo a entidade, pela guerra tarifária iniciada pelo ex-presidente dos EUA, Donald Trump —, a desaceleração da China e o recuo nos recursos destinados à ajuda ao desenvolvimento. No cenário doméstico, analistas destacam que uma safra agrícola robusta deve sustentar a atividade no curto prazo, mas a economia tende a perder fôlego com a persistência da inflação e o impacto prolongado dos juros elevados sobre o consumo e o crédito.
Author: Marina Verenicz
Published at: 2025-04-23 20:54:01
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