Na véspera, a ativista sueca Greta Thunberg, ainda detida, disse a autoridades da Suécia que estava em uma cela com percevejos e que recebia pouca comida e água. “Eles nos espancaram, nos arrastaram pelo chão, nos vendaram, amarraram nossas mãos e pés, nos colocaram em gaiolas e nos insultaram”, acusou o advogado Rafael Borrego, que estava em um dos barcos, a repórteres no aeroporto de Madri, capital da Espanha. Continua após a publicidade “Eles colocaram documentos em hebraico na nossa frente, negando-nos o direito a um tradutor, e não recebemos assistência consular porque eles não permitiram que o cônsul (espanhol) entrasse no porto de Ashdod”, disse Prieto.
Author: Paula Freitas
Published at: 2025-10-06 12:46:40
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