Nos restantes países da União Europeia (UE) isto ainda não é possível, e foi a pensar nos bielorrussos que se encontram nestes países que a empresária apresentou o "Passaporte da Nova Bielorrúsia", um passaporte editado, emitido de forma independente pela comunidade bielorrussa no exílio. “É o tamanho padrão da IKO, biométrico, corresponde a todas as normas necessárias, mas é algo não-convencional, criativo; e agora estamos a trabalhar, obviamente, com governos de diferentes países, para reconhecer politicamente estes documentos como documento de verificação adicional”, explicou Tania Marinich, acrescentando que na Alemanha já há um acordo que prevê a aceitação, pelo governo, destes passaportes editados. Numa altura em que a segurança e a defesa são o foco da UE, a ativista relembrou a responsabilidade social destas grandes empresas: “Por vezes, somos mais poderosos do que o governo, por isso, certifiquem que as vossas plataformas não dão espaço a ditadores como Putin ou Lukashenko”, afirmou.
Author: Expresso
Published at: 2025-11-11 23:42:18
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