A Amnistia Internacional analisou 59 fotografias, 22 vídeos e entrevistou 23 pessoas para chegar a uma conclusão: os ataques de Israel à prisão de Evin, conhecida por albergar principalmente prisioneiros políticos foi uma violação do direito humanitário internacional, as regras legais que enquadram o que pode e não pode ser feito em contexto de guerra. E uma das coisas que as partes beligerantes estão impedidas de fazer é atacar prisões. Estes edifícios são considerados alvos civis e não há informações credíveis, segundo a investigação da Amnistia, que possam levar a crer que a prisão teria alguma função militar atribuída.
Author: Ana França
Published at: 2025-07-21 23:00:01
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