A história de amor que fez mais de 180 milhões de pessoas chorarem em silêncio está de volta à Netflix — e não perdeu a força

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O gesto inaugural de “Desejo e Reparação” não é narrativo, mas simbólico: o som mecânico da máquina de escrever de Briony Tallis marca o ritmo não só da cena, mas de todo o destino dos personagens. Wright alterna o intimismo silencioso de olhares suspensos com a escala épica de sequências como a da evacuação de Dunquerque, capturada em um plano-sequência de mais de cinco minutos. O filme opta por tensionar a fronteira entre o que se vive e o que se escreve, entre o que se vê e o que se interpreta.

Author: Amanda Silva


Published at: 2025-04-13 20:38:48

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