A cantora israelita, uma jovem que sobreviveu ao massacre de 7 de outubro escondida sob cadáveres durante várias horas, subiu ao palco, ouviu os apupos dos entusiasmados palestinianistas de serviço, fez o que tinha a fazer, mas o ingrato e desobediente público europeu teve a audácia de votar nela. Perante os esclarecimentos da Eurovisão, segundo os quais o sistema de voto é excepcionalmente seguro e tudo decorreu com normalidade, Pedro Sanchez apontou a solução óbvia e desejada por todo e qualquer “democrata” quando o povo insiste em votar mal: acabar com o voto popular. As luminárias do costume, como a Sra. Carmo Afonso ou a Sra. Ana Gomes, perante os recentes resultados eleitorais que a bolha não esperava, defendem também a liberdade de voto desde que o voto vá para o PS, para o Bloco, ou para qualquer frente progressista com cachecol palestiniano.
Author: José António Rodrigues do Carmo
Published at: 2025-05-23 23:17:13
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